Ultrafarma e Fast Shop: entenda o esquema e o impacto ao consumidor
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) deflagrou nesta quarta-feira (13) uma operação de grande porte contra as empresas Ultrafarma e Fast Shop, suspeitas de fraude fiscal envolvendo o não pagamento de ICMS. A ação, que inclui mandados de busca e apreensão, investiga supostos esquemas que teriam causado prejuízos milionários aos cofres públicos.
Segundo o MP-SP, o esquema consistia na emissão de notas fiscais frias e no uso de empresas de fachada para reduzir a carga tributária. A investigação apura se executivos e contadores das companhias participaram ativamente do esquema.
Fontes próximas ao caso afirmam que a fraude pode ultrapassar a casa dos R$ 500 milhões. Ainda não há confirmação de prisões, mas documentos e computadores foram apreendidos para análise.
Especialistas em direito tributário alertam que operações como essa servem como exemplo para reforçar a fiscalização em todo o país, especialmente em setores que movimentam grandes volumes de vendas, como o varejo de eletrônicos e medicamentos.
A expectativa é que novas fases da operação sejam anunciadas nas próximas semanas, com possível denúncia formal dos envolvidos. Enquanto isso, consumidores devem ficar atentos a eventuais alterações nos preços e na logística de entrega de produtos.
Ultrafarma e Fast Shop: entenda o esquema e o impacto ao consumidor
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