Política e Políticos | “Eu entendo a vinda do Carlos Bolsonaro como uma agressão ao estado. Eu não o conheço pessoalmente, mas essa crítica eu faria a qualquer outro que quisesse se mudar para um estado meramente por uma questão de oportunidade de voto. Isso, mais ou menos, diz que, em Santa Catarina, não existe liderança para assumir o Senado”. A fala é do prefeito de Joinville, Adriano Silva (Novo), sobre a candidatura de Carlos Bolsonaro (PL), filho de Jair Bolsonaro, a senador por Santa Catarina. Aceita sem restrições pelo governador Jorginho Mello (PL) e a quem Adriano rotula como o melhor governador (recursos) que Joinville já teve. No contraponto, o deputado estadual Sargento Lima (PL), também de Joinville, defende a candidatura do vereador do Rio de Janeiro.
Política e Políticos – O jornalista Celso Machado comenta os principais acontecimentos de Santa Catarina e da região. Política e Políticos – e-mail da coluna: machadocelso01@gmail.com
CURTAS
- O Código Penal em vigor tipifica como contravenção penal a prática de jogos ilegais. O jogo do bicho, com forte repressão do Judiciário recentemente, é um deles. Contravenção caracteriza uma infração de menor gravidade.
- Mas em projeto de lei o deputado federal Jorge Goetten (Republicanos) quer mudar, para a condição de crime as apostas não autorizadas. Para isso, já esteve até no Ministério da Fazenda, a porta para a legalidade ou não de qualquer tipo de jogo.
- Especula-se que o ex-senador Paulo Bauer (PSDB) poderá filiar-se ao PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin, para disputar o governo de SC. O PT do pré-candidato Décio Lima torce o nariz.
- Geraldo Alckmin (PSB) é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e Bauer diretor-presidente do Porto Brasil Sul, entre as praias do Capri e do Forte, em São Francisco do Sul. Interesses mútuos?
- Em Jaraguá do Sul, vereadores apontam morosidade na execução de algumas obras públicas de responsabilidade do município. Nada de novo, é assunto recorrente.
- Na vizinha Guaramirim, a vereadora Maria Rosana (MDB) quer criar uma plataforma digital para monitorar obras públicas. Com valores e prazos para que qualquer pessoa possa saber.
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Mais trabalho, menor o custo
“Um interno custa ao Estado cerca de R$ 4 mil, valor muito alto que o trabalho dos detentos pode ajudar a amortizar. Por isso, vou cobrar do governo do Estado mais editais para que empresas possam se instalar nas unidades prisionais catarinenses”. A fala é do deputado Fernando Krelling (MDB) depois de visitar o complexo penitenciário de Joinville onde 2.700 ´pessoas cumprem penas. No complexo há empresas parceiras de alimentos, calcetaria, reformas, tubos e conexões, parafusos, mangueiras, carrinhos de bebê e serralherias. Krelling acha que há espaço para mais empresas, gerando mais trabalho e reduzindo custos do estado. Custos, diga-se, bancados com impostos dos contribuintes. Só para saber: estima-se que a população carcerária de Santa Catarina, hoje, seja de 29 mil detentos. É a sétima maior do país.
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VIA BRASIL
- Nabor Wanderley é pai do deputado federal Hugo Motta (Republicanos) e candidato a senador na Paraíba.
- Porém, o apoio de Lula da Silva (PT) naquele estado depende da não votação do projeto de anistia na Câmara dos Deputados que Motta preside. Precisa desenhar?
- Pesquisa da Latam Pulse Atlas & Bloomberg com 7.291 pessoas feita entre os dias 10 e 14 de setembro mostra que Jair Bolsonaro (PL), mesmo inelegível, está bem vivo para as urnas de 2026.
- Em cenário com Bolsonaro e Lula disputando um segundo turno, segundo o universo de eleitores entrevistados e se a eleição fosse no domingo (21), JB teria 42,1% contra 48,1% do petista.
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Comida para quem tem fome
Escolas de Santa Catarina participantes do programa de merenda escolar poderão doar alimentos excedentes para a população em geral, incluindo produtos in natura, produtos industrializados e refeições prontas. Claro, desde que ainda estejam próprios para o consumo humano. Projeto do deputado Marcius Machado (PL), aprovado pela Assembleia Legislativa, estabelece que as doações devem contemplar pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade ou em risco alimentar ou nutricional. A doação deverá ser feita diretamente, em colaboração com o poder público, através de bancos de alimentos, entidades de assistência social certificadas na forma da lei ou entidades religiosas.
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