A 17ª Regional da Saúde de Jaraguá do Sul realizou na sexta-feira (8), encontro para tratar sobre a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, dirigido pela gerente Nina Santin Camello e pela enfermeira responsável pelo controle e avaliação, Nádia Renate da Silva. Entidades como Apaes, AMAs, Comunidade Surda,
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Ostomizados, UP Down, Associação de Equoterapia e Conselhos das Pessoas com Deficiências mandaram representantes e discutiram a necessidade de buscar números reais das pessoas com deficiências em cada município, de modo que todos possam ser alcançados pelas políticas públicas e tenham acesso universal e atenção integral aos bens e serviços, via Sistema Único de Saúde (SUS).
Para tanto, foi criada a Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência, que prevê uma série de estratégias e serviços de atendimento às necessidades específicas de pessoas com deficiência auditiva, física, visual, intelectual e múltiplas deficiências. Sendo que a pessoa com ostomia está contemplada na Atenção a deficiência física e o Transtorno do Espectro do Autismo, na deficiência intelectual. Com essa Rede, estabeleceu-se a articulação dos serviços de saúde, com a garantia de ações de promoção à saúde, identificação precoce de deficiências, prevenção dos agravos, tratamento e reabilitação.
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No entanto, a dificuldade é conhecer quantas são as pessoas com deficiências e aonde estão. As entidades foram incentivadas a levantar os vazios assistenciais e informar o número tanto quanto mais próximo da realidade, de modo que a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD) possa criar o Plano de Ação Regional e Macrorregional (PAR), aí englobando também as regionais de Joinville e Mafra, criando um plano mais abrangente.
Segundo Nádia Renate da Silva, do controle e avaliação da 17ª Regional de Saúde, a dificuldade é saber quais são e aonde estão as pessoas com deficiências. Ela pediu a colaboração das entidades que atuam com esse público para que busquem levantar a realidade, de modo que possa ser ampliado o acesso, bem como a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência, visando a melhora da funcionalidade, independência e qualidade de vida.
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Inicialmente está sendo estruturado grupo de condução regional e macrorregional. A operacionalização da implantação, deve ocorrer em fases: diagnóstico e desenho regional da Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência, a partir do levantamento realizado regionalmente, das matrizes diagnósticas, das necessidades apontadas e dos serviços existentes.
Também a adesão à Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência, definindo o Grupo de Condução e aprovando o Plano de Ação Regional da Rede – PAR, mais as habilitações e/ou qualificações dos pontos de atenção, implantação e acompanhamento das ações pelo grupo de condução Regional da Rede.
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