Política e Políticos – Cardozo deve assumir cadeira de deputado
“Promessa não tem volta”. A frase é de Jorginho Mello (PL), reafirmando que nomeará o deputado estadual Ivan Naatz (PL) para a vaga de desembargador, como havia prometido em fevereiro deste ano. Terceiro mais votado em eleição da OAB, Naatz deve figurar na lista tríplice a ser definida em novembro ou dezembro, pelo Tribunal de Justiça. A nomeação é prerrogativa do governador.
Nesse caso, quem assume cadeira na Assembleia é o quarto suplente do PL e ex-vereador, Jefferson Cardozo.
Os três primeiros suplentes do PL já são deputados nas vagas de Estêner Soratto, Egídio Ferreira e Edilson Massoco, eleitos prefeitos de Tubarão, Blumenau e Concórdia, respectivamente. Candidato a deputado estadual em 2022, Cardozo fez 17.934 votos.
Assim, Jaraguá do Sul teria três deputados estaduais. Além dele, Antidio Lunelli (MDB) e Vicente Caropreso (PSDB). Atrás de Joinville, com quatro. (#política)
CURTAS – Política e Políticos
*Ivan Naatz (PL), advogado e futuro desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, já lecionou em escolas municipal e estadual, em Blumenau. Onde foi vereador eleito em 2012.
*Sem sucesso, por três vezes candidatou-se a prefeito. Em 2018 elegeu-se deputado estadual pelo PV, com 14.685 votos. Em 2022, já no PL de Jorginho Mello, reelegeu-se com 45.304 votos.
*Em Brasília, deputados federais do PL, mesmo insatisfeitos, dão sinais de que a equação governo/vice e senador na chapa de Jorginho Mello (PL) estaria encaminhada.
*O deputado federal Fábio Schiochet (União Brasil) de vice, Carlos Bolsonaro (PL) e Esperidião Amin (PP) para o Senado. E a deputada federal Caroline de Toni à reeleição.
*Essa composição garante a Jorginho Mello (PL) apoio da federação União Progressista (UB e PP). Caroline de Toni, porém, não dá sinais de que vai recolher sua candidatura a senadora.
*Aliás, nos dias 18 e 19 Carlos Bolsonaro bota o pé na estrada em pré-campanha a senador. Vai começar pelo Oeste, incluindo Chapecó e Xanxerê, onde mora a deputada De Toni.
Mais agilidade em obras – Política e Políticos
“Devemos tirar o pé do feio e colocar no acelerador”, disse o deputado Marcos Vieira (PSDB), incomodado com a histórica demora que envolve a construção e reforma de escolas, hospitais e equipamentos comunitários. Ele sugere criar uma Secretaria de Obras Públicas exclusiva para atender estes setores do governo do estado. “Não cabe à Secretaria da Saúde reformar hospital, cabe a ela cuidar da saúde pública. Não cabe à Secretaria da Educação construir escolas, é seu dever se concentrar na parte pedagógica e valorização dos professores”, defende Vieira. Acreditando em mais agilidade. As demandas estruturais ficam estagnadas em secretarias sobrecarregadas de responsabilidades e que passam por dificuldades para resolver seus problemas, observa o deputado. E mais um cipoal burocrático, diga-se.
VIA BRASIL – Política e Políticos

*Em 2021, o então presidente Jair Bolsonaro foi alvo de apurações da Corregedoria e da Justiça Eleitoral, por fazer campanha antecipada á sua reeleição.
*Lula da Silva (PT), candidato à reeleição em 2026, já visitou mais de 50 municípios do país com discursos genuinamente políticos e o Tribunal Superior Eleitoral se mantém calado.
*Quem preside o TSE é a ministra Carmem Lúcia, do STF (há um rodízio entre ministros). Por coincidência, ou não, foi nomeada para o STF em 2005 por Lula da Silva (PT).
*A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou na quarta-feira (8) uma sugestão legislativa que fixa piso salarial mensal de R$ 5 mil e jornada máxima de trabalho de 30 horas semanais para nutricionistas.
Profissão regulamentada – Política e Políticos
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que regulamenta a profissão de motorista de ambulância. Para exercer a atividade, o condutor de ambulância deve ter mais de 21 anos, ter ensino médio, comprovar treinamento e reciclagem em cursos específicos, ser habilitado para conduzir veículos de transporte de pacientes e atender a outros requisitos previstos em ato do Executivo. Os profissionais terão 60 dias, contados da entrada em vigor da futura lei, para atender aos requisitos. Para fins de acumulação de cargos públicos permitida pela Constituição, os motoristas de ambulância são considerados profissionais de saúde, que podem acumular dois cargos dessa área havendo compatibilidade.

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