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É proibido fumar!
Está na Câmara de Joinville projeto de lei do prefeito Adriano Silva (Novo) com lastro em Resolução da Anvisa, que proíbe a importação, venda e propaganda de cigarros eletrônicos. A proposta segue na mesma linha, proibindo cigarros do tipo em escolas públicas e privadas e no interior dos ônibus do transporte coletivo urbano. É uma extensão de lei municipal que proíbe o fumo em escolas públicas e privadas de educação básica do município. Lei federal, de 2014 já proibiu fumar em ambientes fechados, públicos e privados, como recepção e corredores de condomínios, restaurantes e clubes. Lei estadual catarinense, de 1989 (governo de Casildo Maldaner), proibiu o fumo em lugares fechados, incluindo veículos de transporte coletivo.
CURTAS
- Câmara de Jaraguá do Sul está regulamentando a circulação de ciclomotores e bicicletas elétricas em vias públicas (idade mínima 16 anos). Atribuindo à Polícia Militar o trabalho de fiscalização, ou a outro órgão conveniado com o município.
- É bem provável que o comando da PM não vá assumir essa responsabilidade visto o contingente já extremamente defasado e que também atende vários municípios da região. O “outro” órgão instituído pela prefeitura, sugerido no projeto, obviamente terá um custo.
- Mas, marca ponto a Câmara pela iniciativa, em atenção a uma Resolução do Contran. Estes modais de transporte crescem a olhos vistos sem qualquer disciplina, com trânsito sobre calçadas, velocidade abusiva e até com condutores “furando” sinais nos semáforos.
- Além da especulação sobre possível, embora improvável, candidatura do vereador Carlos Bolsonaro (PL/RJ) a senador por Santa Catarina, é pretensão de JB eleger outro filho, Renan Bolsonaro, vereador em Balneário Camboriú, para deputado federal.
- Para se manter politicamente vivo, Bolsonaro pai precisa espalhar a família com cargos eletivos por outros estados. É um projeto pessoal apoiado pelo PL nacional. Mas, não pense JB que pode eleger um poste. Ou dois. Não estamos mais em 2018, quando um anônimo na multidão virou governador de SC apenas pela força política arrebatadora do ex-presidente.
- Rachado ao meio, o PP tenta se manter de pé como partido federado com o União Brasil. As tratativas, agora, são pela disputa à Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa. A ideia (do PP) é dividir por igual os candidatos a deputado federal e a federal pelos dois partidos.
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Mello ou João Rodrigues?
“Chega de iludir o povo com maquete. Vou a Criciúma para falar de ação. Em Chapecó, a gente fez. Criamos um programa que vai além de comida e cama: é encaminhamento e inserção no mercado de trabalho. Por isso, somos referência nacional. A mesma coisa vale para a educação. O governo quis dar bolsa para todo mundo, mas deixou muitos na mão”. O discurso é do prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), criticando o programa Universidade Gratuita e a inércia do estado em relação a moradores de rua. Rodrigues terá sua candidatura a governador respaldada amanhã (5) por lideranças e filiados do partido em Criciúma. E, afinal, em quem JB apostará? Em Jorginho Mello ou Rodrigues, ambos bolsonaristas e amigos pessoais?
VIA BRASIL
- João Campos, 31 anos e prefeito de Recife é o novo presidente nacional do PSB, que tem como estrela maior o ex-tucano Geraldo Alckmin.
- Campos, bisneto de Miguel Arraes que governou o estado por três mandatos, tem alto índice de aprovação do eleitor recifense e já é visto como candidato a governador de Pernambuco em 2026.
- Até 20 de novembro, na licença do deputado Padre Pedro (PT), a vereadora Vanessa da Rosa (PT/Joinville) assume cadeira na Assembleia Legislativa. Até hoje, só duas deputadas estaduais negras se elegeram em SC: Antonieta de Barros foi a primeira, em 1935, e Ideli Salvatti (PT), por dois mandatos, entre 1995 e 2002. Suplente, Vanessa é a terceira a assumir mandato.
- Edilson Massocco, de Concórdia, e Estêner Soratto, de Tubarão, são cotados pelo PL para disputar vagas na Assembleia Legislativa. Detalhe: ambos eram deputados estaduais que, em 2024, deixaram os mandatos para disputar as prefeituras destes dois municípios.
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Nenhuma novidade
A entrada dos Correios como braço auxiliar de aposentados e pensionistas roubados pelas quadrilhas de sindicatos e associações, não acrescentou nada ao que já se sabia. Feita a denúncia, há um prazo de 15 dias para que os larápios se expliquem. Se alegarem consentimento para os descontos, começa tudo de novo. Constatada a veracidade da denúncia, quem devolverá o dinheiro? O governo, que deveria responder pela privacidade de dados pessoais? Ou os ladrões que (sempre) acessam as contas dos beneficiários do INSS? Alguém sabe? Nem o governo sabe! Em tempo: os Correios vivem a pior crise de sua história como estatal federal. Rombo de R$ 2,4 bilhões em 2024 e pendengas salariais com funcionários desde o governo de Dilma Rousseff (PT), quando já havia indícios claros da roubalheira no INSS. Resumindo, são lesados dos dois lados.
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