Política e Políticos – Concreto nas Estradas
“Um banco de concreto? Não! Uma das tantas estradas de concreto armado que estamos fazendo pelo Estado. Mais cara, porém mais resistente. Respeito pelo seu dinheiro!”. A fala é do governador Jorginho Mello (PL), que no início de sua gestão colocou dúvidas sobre o custo deste tipo de pavimento (com até 22 centímetros de espessura) em projetos do ex-governador Carlos Moisés. Menos mal que o evidente custo benefício seja agora praticado. Afinal, asfalto com quatro, cinco centímetros de espessura, ainda usado (também pelo atual governo) para pavimentar milhares de quilômetros de rodovias estaduais, tem um extraordinário custo perene de milhões de reais com manutenção. É um tapa-buracos sem fim.
Política e Políticos -CURTAS
*Vetada pelo governador Raimundo Colombo (PSD), entendendo que houve invasão de competências exclusivas do estado (a proposta criou despesas aos cofres estaduais), a Lei estadual 17.110/2017 é constitucional por decisão do Supremo Tribunal Federal.
*Passados sete anos, portadores de diabetes tipo 1 e de diabetes tipo 2, em uso de insulina, e de difícil controle com insulinas convencionais, seguem com a garantia, de forma definitiva, de gratuidade (já vigente com recursos federais) de acesso aos análogos de insulina.
*A proposta do ex-deputado Fernando Coruja (MDB), aprovada pela Alesc em outubro de 2016, foi vetada integralmente por Colombo, que moveu ação de inconstitucionalidade no STF. Assim, a lei foi promulgada em 24 de abril de 2017 pelo então presidente da Casa, Silvio Dreveck (PP). Atual secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços.
*Jean Ricardo (PSB), ex-vereador de Garopaba, agora é superintendente do Ministério da Pesca em Santa Catarina. Entra no alugar de Marcelo da Silva, guindado ao cargo pelo deputado federal Ismael Santos (PSD/Blumenau).
*Uma retaliação do governo federal, com respaldo do PT de Santa Catarina, pelo fato de Ismael ter assinado o pedido de urgência para votação da proposta de anistia aos envolvidos no quebra-quebra de 8 de janeiro de 2023 em Brasília.
*É o toma lá, dá cá, uma prática usual na distribuição de empregos em todas as esferas de governo em troca de apoio político. Afinal, o PSD comanda três ministérios. E Ismael não tem seguido a cartilha em votações na Câmara dos Deputados
Política e Políticos – Pés na estrada

Política e Políticos
Moradores de rua, segurança e as condições das rodovias estaduais e federais são as principais bandeiras que o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), nascido em São Valentim (RS) em 23 de março de 1967, vais empunhar definitivamente a partir de 5 de junho, em Criciúma. Quando o partido se reunirá em encontro estadual. Porém, sem críticas mais ácidas ao governador Jorginho Mello (PL), que também, há tempos, já botou o pé na estrada de olho na reeleição. No PSD a expectativa é a proposta da cúpula nacional para fusão com o União Brasil. Que já se comprometeu a apoiar a candidatura de Rodrigues. Juntos, em Santa Catarina PSD e UB somam um deputado federal, seis estaduais, 50 prefeitos e 547 vereadores.
Política e Políticos – VIA BRASIL

Política e Políticos
*Carlos Lupi (PDT), ministro da Previdência Social, disse a parlamentares da Câmara dos Deputados que a roubalheira no INSS não é novidade, vem de muito tempo.
*Lupi é homem de confiança, foi ministro do Trabalho de 2007 a 2016 em governos de Lula da Silva (segundo mandato) e Dilma Rousseff (PT).
*Como a roubalheira no INSS vem de muito tempo, segundo disse, presume-se que nesse “muito tempo” esteja incluído esse período do PT governando também.
*Lupi foi secretário de governo de Anthony Garotinho (PSB), ex-governador do Rio de Janeiro, e viu bem de perto o que é corrupção com dinheiro público. Pela longeva “fidelidade” do PDT a governos petistas, ele foi uma escolha pessoal de Lula.
Política e Políticos – Inocente ou culpado?
Porém, a ameaça da bancada pedetista no Congresso (17 deputados federais e três senadores) de retirar apoio a Lula da Silva (PT) se Lupi for demitido, soou mal no Palácio do Planalto. Onde há quem ache que ele não é tão inocente como faz parecer. São R$ 6,3 bilhões surrupiados de aposentados e pensionistas, a maioria idosos e analfabetos digitais. E que já deveria ter saído para poupar politicamente o amigo Lula. A preocupação maior é de Lula, com os 17 votos pedetistas no Congresso. Comparando, o União Brasil tem três ministérios, mas só 19 votos.
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