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FALTA DE DIÁLOGO – A situação conflituosa, embora não pública, entre o Executivo e Legislativo em Jaraguá do Sul, segue rendendo. Na Câmara Municipal, na sessão de quinta-feira, o presidente Almeida criticou a postura de diversos secretários que, segundo ele, não possuem conhecimento sobre os verdadeiros problemas do município. “Quando nós vereadores vamos cobrar alguma coisa, vamos apontar alguma coisa, nós somos vistos como os chatos. Tem secretário que nos atende com tom de deboche”, alfinetou Almeida. Ele cobrou uma mudança de postura dos dirigentes das pastas, “que são agentes políticos”, como lembrou o vereador.
FALTA DE DIÁLOGO 2 – O vereador Jair Pedri lamentou a falta de diálogo entre os dois poderes. “Infelizmente se criou um muro muito grande entre o Legislativo e o Executivo. Um muro gigantesco. Parece que se criou dois mundos, e dois mundos adversários. O que nós queremos aqui é o que eu imagino que o Executivo também queira. O melhor para as pessoas, mais qualidade de vida, mais condições, que Jaraguá faça valer o título de uma cidade campeã em qualidade”. Ele expressou desejo que o Executivo e o Legislativo se aproximem para que as políticas públicas sejam devidamente encaminhadas. De fato, a bandeira branca precisa ser içada.
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SERÃO TROCADAS – E falando em bandeira, a nota da coluna sobre as bandeiras esfarrapadas na Esplanada das Bandeiras, onde fica o estacionamento da Scar, repercutiu. A Prefeitura lançou o edital de pregão eletrônico para registro de preços para “futura e eventual contratação de empresa”, especializada na aquisição de bandeiras oficiais, incluindo a nacional, dos 26 estados e do Distrito Federal. O valor de referência é R$ 220,4 mil. A abertura das propostas será no dia 1º de julho, às 8h15min. A troca das bandeiras é necessária, por conta da ação do tempo, que acaba danificando o material. Importante é que ações estão sendo tomadas.
VOTO DE MINERVA – A Câmara de Guaramirim vota nesta terça-feira o projeto de lei, em segunda discussão, sobre a mudança no organograma da Prefeitura. Na primeira votação deu 4×4, onde MDB e PP se mostraram opositores. Coube a presidente da Câmara, Cristiana Poltronieri Zielhsdorf dar o “voto de minerva”, ou de desempate. É a prerrogativa que cabe a presidência, que não vota, apenas no caso de empate, como foi o caso. A expressão tem origem na mitologia grega, onde a deusa Minerva (ou Atena) atuou como juíza em um julgamento e, diante de um empate, utilizou seu voto para decidir o resultado. A votação deve se repetir hoje.
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SEGURANÇA DA ÁGUA – Agende, isso é muito importante. A Prefeitura de Jaraguá do Sul/Samae, promoverá a audiência pública do Plano de Segurança da Água (PSA), na sexta-feira, dia 27 de junho, das 14h às 17h. O objetivo é apresentar e discutir a elaboração e implementação do Plano de Segurança da Água e do Plano de Emergência e Contingência do Samae. O Plano adota uma abordagem de risco, abrangendo todas as etapas do ciclo da água: desde a captação da fonte hídrica, passando pela adução (transporte da água bruta), tratamento (remoção de contaminantes), reservação (armazenamento para distribuição) e, por fim, a distribuição.
SEGURANÇA DA ÁGUA – O Plano de Segurança da Água, além de detalhar o fluxo do sistema de abastecimento, é fundamental para identificar e avaliar perigos e eventos que possam comprometer a qualidade da água e, consequentemente, a saúde pública. Com base nessa análise de risco, o plano define e implementa medidas preventivas para minimizar a probabilidade de ocorrência desses perigos e medidas corretivas a serem adotadas caso ocorram falhas ou contaminações. Hoje, os rios Itapocu e Jaraguá representam cem por cento da captação. Caso ocorra algum problema, medidas emergenciais terão de ser tomadas. O PSA trata disso também.
CADÊ O ASFALTO? – No final de 2024, a comunidade do Braço Direito, em Massaranduba, teve a confirmação de uma notícia nada agradável. A empresa que estava implantando e pavimentando a SC-414, trecho Luiz Alves a Vila Itoupava, passando por Massaranduba, com 12,79 km de extensão, solicitou a paralisação da obra e a rescisão do contrato. Desde então, os moradores têm se mantido vigilantes e cobrando do Estado providências para retomada das obras por outra empresa. Promessas existem, mas fato, nenhum. Para piorar, desde 22 de janeiro a patrola não passa para o fechamento dos buracos. Está praticamente intransitável.
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