A expressão “vai tomar no c*”, amplamente conhecida na linguagem popular brasileira, voltou a ganhar força nas redes sociais, desta vez impulsionada por episódios recentes no futebol envolvendo jogadores, árbitros e dirigentes. O termo, apesar de polêmico, tornou-se recorrente em memes, vídeos, transmissões e até em discussões mais sérias sobre comportamento e limites no esporte profissional.
🔥 Como tudo começou: Dudu e a polêmica com Leila Pereira
A atual onda de repercussão em torno da frase teve início com a polêmica entre o atacante Dudu e a presidente do Palmeiras, Leila Pereira. Em janeiro de 2025, após anunciar sua saída do clube, Dudu publicou uma mensagem com a sigla “VTNC” direcionada à mandatária alviverde.
Apesar de posteriormente afirmar que a sigla significava “Vim Trabalhar no Cruzeiro”, a repercussão foi imediata. Leila interpretou a mensagem como um xingamento direto e acionou sua equipe jurídica, o que levou o caso à Justiça sob alegação de dano moral.
⚖️ Quando vem do árbitro: Daronco e a resposta em campo
Outro caso emblemático envolveu o árbitro Anderson Daronco. Em novembro de 2024, durante uma partida no Castelão, um torcedor o chamou de “ladrão”. A resposta do árbitro foi direta e captada por câmeras: “Vai tomar no teu c*”. O episódio viralizou e gerou milhares de comentários divididos entre quem apoiou a reação e quem criticou a falta de postura profissional.
📱 Por que a expressão viralizou nas redes sociais?
Nas plataformas como TikTok, Instagram e X (antigo Twitter), a frase ganhou força por representar a “resenha do futebol” — aquele jeito espontâneo, exagerado e emocional de torcer, comentar e reagir ao esporte. Figuras como Casimiro, Luva de Pedreiro e diversos influenciadores esportivos ajudaram a difundir a expressão de forma humorada.
Vídeos editados com a expressão, reações em memes e montagens com jogadores e torcedores repetindo a frase tomaram conta dos feeds nos últimos dias.
🎭 Futebol, emoção e os limites da linguagem como essa expressão
O futebol é emoção. Por isso, frases como essa não são novidade nas arquibancadas. No entanto, quando saem da boca de profissionais, elas provocam discussões importantes: até que ponto a linguagem espontânea pode ser tolerada? Onde termina a “resenha” e começa a falta de respeito?
Especialistas em comunicação esportiva alertam que, embora o uso de expressões populares aproxime os atletas da torcida, é preciso estabelecer limites, principalmente quando se trata de figuras públicas e contextos profissionais.
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