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O que aconteceu com as 2 toneladas de peixes mortos no Rio Jaraguá?

Força-tarefa recolheu 2 toneladas de peixes mortos no Rio Jaraguá e encaminhou os animais ao aterro sanitário de Mafra. Fujama e Polícia Ambiental investigam as causas da contaminação.
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Foto: O que aconteceu com as 2 toneladas de peixes mortos no Rio Jaraguá?
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Força-tarefa atuou durante toda a tarde para recolher os peixes mortos por contaminação no bairro Rio Cerro I

Uma força-tarefa mobilizada nesta terça-feira (26) recolheu aproximadamente 2 toneladas de peixes mortos no Rio Jaraguá, em Jaraguá do Sul. Os animais, que morreram devido a uma contaminação registrada em um ribeirão do bairro Rio Cerro I, foram acondicionados em sacos plásticos e encaminhados ao aterro sanitário da cidade de Mafra, onde receberam destinação adequada.

Operação de retirada

A ação contou com equipes da Defesa Civil, Secretaria de Obras, Bombeiros Voluntários e integrantes do Clube de Canoagem Kentucky, que percorreram diversos trechos do rio. Segundo o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alceu Gilmar Moretti, o trabalho foi demorado e exigiu grande esforço, já que muitos peixes estavam represados em diferentes pontos do curso d’água.

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“Foi um trabalho difícil, mas conseguimos retirar uma quantidade significativa de animais. Nesta quarta-feira (27) apresentaremos números mais detalhados”, afirmou Moretti.

Encaminhamento para aterro em Mafra

Após a coleta, os peixes mortos foram transportados para o aterro sanitário de Mafra, município vizinho, onde foram descartados de forma controlada para evitar novos riscos ambientais ou sanitários. A medida teve como objetivo dar uma destinação correta ao grande volume de animais, reduzindo o risco de contaminação do solo e da água na própria cidade.

Investigações continuam

Na manhã desta terça-feira, representantes da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama) e da Polícia Militar Ambiental se reuniram para alinhar as estratégias de investigação. A prioridade é identificar a origem da contaminação que causou a mortandade em larga escala.

A Polícia Ambiental se comprometeu a apoiar os fiscais da Fujama na coleta de amostras e evidências, além de monitorar a área afetada para prevenir novos impactos. Os primeiros indícios já estão sendo analisados e novas informações devem ser divulgadas nos próximos dias.

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