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Queda nos preços da batata e da cebola; exportações crescem apesar do “Tarifaço”

Conab aponta queda nos preços de hortaliças; vendas externas de frutas avançam 30% em 2025
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Os preços de hortaliças e frutas apresentaram comportamentos distintos em julho nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do País, segundo o 8º Boletim Prohort divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Enquanto batata e cebola registraram forte queda, frutas como banana, mamão e melancia tiveram alta expressiva.

A batata foi o destaque de redução, com queda de 31,61% na média ponderada nacional, reflexo da maior oferta do ano. A cebola também apresentou retração significativa: 25,57% em relação a junho e quase 60% em comparação ao mesmo período de 2024.

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Tomate, cenoura e alface

O tomate teve comportamento misto: queda de 16,68% no Paraná e alta de 4,68% em Santa Catarina. No geral, a média nacional recuou 5,68%. A cenoura manteve preços próximos da estabilidade, enquanto a alface subiu 9,93% em média, puxada pela Ceasa do Paraná.

Banana: nanica em queda, prata em alta

As cotações da banana oscilaram. O maior volume da variedade nanica derrubou os preços durante boa parte do mês, com recuperação apenas no fim de junho. Já a banana prata registrou preços mais elevados devido à menor oferta. As exportações seguiram aquecidas.

Laranja: queda nos preços por frio e concorrência

A laranja apresentou nova queda nos preços, impactada pela concorrência da mexerica poncã, pelo frio e pelas férias escolares. A comercialização, por outro lado, aumentou em todas as Ceasas. A indústria de suco, sem a tarifa extra que seria imposta ao setor, deve acelerar a moagem no segundo semestre, acompanhada por exportações em alta em relação a 2024.

Maçã: preços controlados

A maçã teve pequenas quedas de preço devido à menor procura no período de férias e frio. Para evitar desvalorização, as companhias classificadoras controlaram os estoques. A expectativa é de recuperação com a volta das aulas. No campo, as ondas de frio em julho favoreceram o acúmulo de horas de dormência para a próxima safra. Importações e exportações da fruta seguiram elevadas.

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Mamão: valorização no mercado interno

O mamão registrou elevação de preços, com menor oferta da variedade formosa e demanda reduzida pelo frio. O mamão papaya, no entanto, começou a cair na segunda quinzena com aumento da produção nas regiões produtoras. As exportações continuam aquecidas, sustentadas pela forte procura da Europa.

Melancia: alta mesmo com menor demanda

Apesar da menor demanda típica do inverno, a oferta também caiu, o que elevou os preços da melancia em 3,92% na média nacional. Goiás e Tocantins aumentaram a produção, mas em ritmo menor, e outras regiões reduziram a colheita. As exportações seguiram em alta, especialmente a partir do Rio Grande do Norte.

Exportações: crescimento expressivo em 2025

Nos primeiros sete meses de 2025, o volume total enviado ao exterior foi de 641,5 mil toneladas, alta de 30% em relação a janeiro/julho de 2024, e o faturamento foi de U$S 755,2 milhões (FOB), superior 19% em relação ao mesmo período de 2024 e de 25% em relação ao mesmo período de 2023.

O ano foi iniciado de forma bastante promissora, com boas vendas para a Europa e Ásia (melhores safras e maior demanda) e com faturamento e volume superiores em relação aos anos anteriores. No entanto, com o “Tarifaço” do governo Trump, os números devem continuar bons, mas com quedas para setores específicos, como os mercados de manga e uva.

Principais exportadores e frutas mais exportadas

Os principais estados exportadores foram o Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Pernambuco, e os principais compradores foram Bélgica, Países Baixos, EUA, Reino Unido e China, e as frutas mais exportadas, com elevações em relação ao mesmo período do ano anterior, foram os melões (19,6%), limões e limas (25%), mangas (22,4%), melancias (76%) e bananas (98%).

Os dados estatísticos do Boletim Prohort da Conab são levantados nas Centrais de Abastecimento localizadas em São Paulo e Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Curitiba (PR), São José (SC), Goiânia (GO), Recife (PE), Fortaleza (CE) e Rio Branco (AC) que, em conjunto, comercializam grande parte dos hortigranjeiros consumidos pela população brasileira.

Para mais informações acesse o 8º Boletim Hortigranjeiro 2025, disponível no Portal da Conab .

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